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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Dízimos, Malaquias 3.10 e a Teologia de um Versículo Só




Zé Luiz


Falar sobre dízimos? Lugar comum hoje em dia. Tema obrigatório em quase todos os cultos pela necessidade que os templos “emergentes” tem, para continuar em sua escalada de crescimento.

Hoje, é comum pensar que uma igreja sobrevive sem o Espírito Santo, mas sem a contribuição fiel de sua membresia local, a luz é cortada. Claro, não há nada de paradoxal na óbvia realidade: adia-se a necessidade de Deus em sua própria celebração para que o lugar onde - nem sempre – se celebra Sua presença perdure.

O versículo mais utilizado é Malaquias 3.10

Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.

Israel era uma Teocracia. Teocracia é uma sociedade onde ações políticas, jurídicas e policiais são submetidas às normas de alguma religião. A sociedade judaica contemporânea deste profeta vivia este regime. O poder central do país estava em Jerusalém, e seu palácio de governo era o Templo erigido a Jeová, sendo os ministros desse governo os descendentes de Levi.

O profeta, no capítulo anterior, chama aos seus servos - os sacerdotes levíticos - a levarem o seu trabalho mais a sério, para depois, no capítulo seguinte, cobrar à outra parcela da população, os adoradores, o reconhecimento de que tudo que prospera naquela terra vem Dele, e não reconhecer isso é tratado por Ele como roubo.

Até aí, perfeito.

Mas a coisa perde o fundamento quando trazida para o cotidiano, como muitos procuram argumentar.

Há séculos, a ICAR, por exemplo, defende ser a única e santa madre igreja, onde as outras não passam de seitas hereges. Durante a História podemos perceber sangrentas batalhas para fazer valer essa ideia, com a justificativa que o santo nome do Senhor fosse mantido sem máculas.

Em 1500, com o surgimento das teses de Luthero em uma Alemanha cansada da exploração do Vaticano, não demorou para que essa nova igreja reformada ganhasse adeptos em toda a Europa. Antes disso, muitos foram queimados vivos nas fogueiras da Inquisição por tal tentativa. Fica mais claro que, tanto de um lado para o outro, existia grande prejuízo financeiro para um lado ou outro, e a desassociação de um país do controle eclesiástico romano seria manter recursos financeiros dentro do país.

Hoje, no Brasil, igrejas se multiplicam, em reuniões em nome da celebração ao Cristo. Todos defendem que o Reino é o principal intuito nesses recintos, até que se conheça uma dessas reuniões.

A questão é: Onde fica a casa do Tesouro hoje, já que não vivemos uma sociedade Teocrática, ou mesmo o sistema de impostos brasileiro já consome boa parte dos salários (o que sustenta todos esses políticos e gera tantos “benefícios” como saúde, educação, transporte...). Muitas vezes esses dízimos sustentam programas de rádio, TVs, grandes salões, as vezes mansões e carros importados, além promover a inserção de pessoas - cristãs ou não - na política.

A Casa do Tesouro ficava em Jerusalém, onde a sociedade tinha em seus sacerdotes a liderança política e intelectual do país (muitas vezes dominados por estrangeiros).

Não quero aqui afirmar que todos que defendem a literalidade e aplicabilidade deste versículo tentam se beneficiar financeiramente, reclamando para si mesmo – ou a denominação a qual está a frente – o local para onde esses recursos sacerdotais devem ser enviados, mas a abertura de tantas novas igrejas e denominações por pessoas sem a menor qualificação leva a tal questionamento.

Não se rouba a Deus, como defendem os teólogos do único versículo, já que o Templo em Israel já não existe mais, e que os recursos enviados não estão nas mãos de sacerdotes judeus de descendência levítica, e sim de homens e mulheres que reivindicaram para si este recurso por tradição do que já vem sendo feito, e acaba virando carreira profissional.

Aos defensores do versículo único, quero lembrar que o capítulo anterior deste mesmo versículo, o profeta pede para que seus sacerdotes (Paulo chama a TODOS os lavados e remidos de Sacerdócio Santo) honrem Seu nome, e se este líder defende tal versículo fora de contexto para que os recursos de sua igreja não venha a faltar, já falha nisso, antes que possa acusar qualquer um de roubar a Deus.


O Zé Luiz (Luiz com "z" ou com "s"?) escreve umas coisas interessantes no GenizahVirtual, e eu que não sou bobo, surrupio dele e coloco no meu blog. Ele nem fica chateado com isso... né ?!







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sábado, 28 de abril de 2012

Coisas Legais Que Vejo no Facebook



































































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Dupla Gay Estupra Menino de 5 Anos e Recebe Proteção Especial do Governo do Estado de São Paulo



por Julio Severo



Em 7 de março de 2012, a Band noticiou sobre um menino de 5 anos que sofria agressões e estupro de uma dupla homossexual em São Paulo. A faxineira da casa percebeu que o menino estava com febre e como a dupla gay não estava, a mulher o levou para casa. Durante o banho do garoto, ele contou que estava com muita dor. O menino contou para a faxineira que sofria maus tratos e abuso sexual.


A mulher levou o menino para o hospital, onde o garoto deu entrada com desidratação, desnutrição, broncopneumonia e tinha marcas de agressão pelo corpo.

A ocorrência foi registrada no 13º DP e o Conselho Tutelar foi acionado. Contudo, o governo do Estado de São Paulo interveio fortemente no caso, designando quatro defensores públicos para defender a dupla gay. O acompanhamento do caso por quatro defensores públicos espantou até o delegado, que disse:

Em trinta e quatro anos de polícia, esse é o primeiro caso na minha carreira que eu vejo que a Defensoria Pública vem acompanhar dois indivíduos que estão sendo investigados e com quatro integrantes”.

Defensores públicos não costumam atuar durante inquéritos. Um indivíduo investigado pela polícia ser acompanhado por um defensor público é um fenômeno raro. Ser acompanhado por quatro é totalmente fora da realidade. O que provocou essa enorme anormalidade foi que o Estado de São Paulo, sob o governo do então governador Geraldo Alckmin (PSDB), tornou-se o primeiro Estado brasileiro a instituir uma lei para penalizar a prática de discriminação em razão de orientação sexual: a Lei Estadual nº 10.948/2001. Com o objetivo de implementar essa lei pró-homossexualismo, firmou-se, em 24 de outubro de 2007, um acordo entre a Defensoria Pública de São Paulo, a Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado e a Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual da Prefeitura de São Paulo.

O PSDB vem trabalhando loucamente para implantar o sistema anti-“homofobia” mais sofisticado do Brasil e a condenação da dupla gay pode trazer impactos negativos não só para o movimento gay, mas também para as políticas do PSDB. 

Portanto, o acompanhamento da dupla gay por quatro defensores representa o empenho do Estado de São Paulo do PSDB de proteger os gays exclusivamente porque eles praticam atos homossexuais.

Os interesses do menino agredido e estuprado estão sendo colocados abaixo dos interesses da agenda gay e das obsessões políticas do PSDB.

Entretanto, como é que os Conselhos Tutelares não têm força para vencer todos esses interesses cruéis que colocam em risco um menino de apenas 5 anos?

Um ano atrás, um pastor foi preso por muito menos. Aliás, ele foi injustiçado por obedecer à Bíblia. O Pr. Jeremias Albuquerque Rocha, de 25 anos, foi preso depois que uma agente do conselho tutelar o denunciou por bater em suas filhas, pelo que ele foi acusado de “tortura”.

Apesar de que nenhuma evidência física tivesse sido apresentada ao juiz, Rocha foi colocado em detenção preventiva, numa cela de prisão tão cheia de presos que ele era forçado a ficar de pé o dia inteiro, e tinha de dormir agachado no chão, que estava coberto de papelão.

Ele ficou meses nessa situação. Em nenhum momento se apresentou algum relatório médico documentando qualquer marca física nas suas filhas nem houve nenhum exame físico confirmando ferimentos — provas que a lei exige. Em agosto de 2010, Rocha havia, conforme as reportagens, começado a chorar e desmaiar dentro de sua cela. 

Quando foi levado a um hospital próximo e diagnosticado com doença mental, o juiz Jânio Tutomu Takeda se recusou a acreditar no diagnóstico, afirmando que Rocha estava “fingindo”, e ordenou que ele fosse algemado à cama do hospital.

Pastor injustiçado e sem nenhum defensor público


Takeda disse que condenou Rocha e o sentenciou a seis anos e meio de prisão.

O maior problema do Pr. Rocha não foi ter disciplinado suas filhas fisicamente. Muito antes de sua prisão, uma de suas filhas havia sofrido tentativa de estupro no posto de saúde. O agente de saúde assediador é parente da agente do Conselho Tutelar que denunciou mais tarde o pastor. Final infeliz: o agente assediador não foi preso por tentativa de estupro contra uma menina.

Final mais infeliz: mesmo sendo inocente, e nunca tendo praticado maus-tratos e estupro contra suas filhas, o pastor está preso em condições desumanas sem nunca ter tido o acompanhamento de defensores públicos — privilégio hoje exclusivo de homens que praticam atos homossexuais e estupram meninos de 5 anos.

O tarado sexual que trabalha no posto de saúde está livre para prosseguir seus assédios e taradices nas meninas dos outros. O governo, é claro, não tem tempo de ajudar pais inocentes e prender maníacos sexuais nos postos de saúde. O governo está ocupado demais cuidando de duplas gays que se ocupam com meninos de 5 anos.

Aqueles que estão dentro da agenda do governo — agentes de saúde tarados, duplas gays taradas, agentes de Conselho Tutelar abusivos, etc. — contam com a máquina estatal para dar acobertamento.

Pais, mães e crianças que não estão dentro da agenda do governo contam só com Deus.


Com informações do Mídia Sem Máscara e LifeSiteNews.


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Anderson Silva Apanhando!




E foi então que Anderson Silva, o Aranha, o campeão de MMA e detentor do cinturão do UFC, o maioral... errrr... pediu arrego?

"Pô, vâmo um pouco na minha regra aê, pô".

O que me leva a pensar: Cada um é muito bom em tudo que realmente saiba fazer... dentro das próprias regras, dentro de seu contexto. Sair um pouco do script e mudar um pouco as regras é o suficiente para nos levar a treinar nossas aptidões até que nos adaptemos. 

Meio óbvio isso, né?  

Anderson "Spider" Silva, continuamos torcendo por você!

E antes que alguém pergunte - NÃO, essa empresa envasadora de açaí, AMAZOO, não está me pagando uma moeda sequer. Tenho outras maneiras de ganhar dinheiro, como essa aqui.




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Cinco Visões Sobre Apologética


por Steven B. Cowan



O livro Five Views on Apologetics [Cinco Visões sobre Apologética], editado por Steven B. Cowan, leva o leitor a comparar e contrastar formas diferentes de “fazer” apologética:


O objetivo da apologética é responder persuasivamente objeções honestas que mantém as pessoas longe da fé em Jesus Cristo. O livro Five Views on Apologetics examina o “como fazer” da apologética, colocando cinco visões importantes sob o microscópio: clássica, evidencial, pressuposicional, epistemologia reformada e caso cumulativo. Oferecendo um fórum para apresentação, crítica e defesa, este livro permite que os contribuintes interajam com os pontos de vista diferentes. 4 ª capa, Five Views on Apologetics

O que segue é um excerto da introdução do livro:

Método Clássico

O método clássico é uma abordagem que começa empregando a teologia natural para estabelecer o teísmo como a cosmovisão correta. Após a existência de Deus ter sido assim demonstrada, o método clássico passa para uma apresentação das evidências históricas para a divindade de Cristo, a confiabilidade da Escritura, etc., a fim de mostrar que o Cristianismo é a melhor versão de teísmo, em oposição ao, digamos, judaísmo e islamismo. Essa escola é chamada de método “clássico” porque assume que esse é o método usado pela maioria dos apologistas importantes dos primeiros séculos. William Lane Craig contribui com a defesa da apologética clássica desse volume. Outros apologistas contemporâneos que podem ser classificados como apologistas clássicos incluem R.C. Sproul, Norman Geisler, Stephen T. Davis e Richard Swinburne.

Costuma-se argumentar que a ordem das duas fases na apologética clássica é essencial. Isto é, antes que alguém possa discutir de forma significativa as evidências históricas, a existência de Deus já deverá ter sido estabelecida, pois a cosmovisão de uma pessoa é uma grade através da qual os milagres, fatos históricos e outros dados empíricos são interpretados. Sem um contexto teísta, jamais poderia demonstrar-se que um evento histórico foi um milagre divino. O outro lado da moeda dessa afirmação é que ninguém pode apelar a supostos milagres a fim de provar a existência de Deus. Como Sproul, Gerstner e Lindsley argumentam, “milagres não podem provar a existência de Deus. Na realidade, somente Deus pode provar milagres. Isto é, somente sob a evidência anterior de que Deus existe é que um milagre torna-se possível”. Contudo, ninguém que se considera um apologista clássico insistirá nesse ponto, como William Lane Craig deixa claro neste volume (…). Craig argumenta que a metodologia clássica não precisa insistir na necessidade teórica na ordem desses dois passos, mas apenas, dada a natureza dos argumentos probabilistas, que essa ordem é a melhor estratégia argumentativa.

O Método Evidencial

O método evidencial tem muito em comum com o método clássico, exceto na resolução do problema com respeito ao valor dos milagres como evidência. O evidencialismo como método apologético pode ser caracterizado como uma abordagem “de um passo”. Os milagres não pressupõem a existência de Deus (como afirmam a maioria dos apologistas clássicos contemporâneos), mas podem servir como um tipo de evidência a favor da existência de Deus. Esse método é bastante eclético em seu uso das várias evidências positivas e críticas negativas, utilizando tanto argumentos filosóficos como históricos. Todavia, ele tende a se focar primariamente na legitimidade de acumular vários argumentos históricos e outros indutivos em favor da verdade do cristianismo.

Dado esse foco, os evidencialistas podem e irão argumentam em favor do teísmo e do teísmo cristão ao mesmo tempo, sem recorrer a uma teologia natural elaborada. Eles poderiam começar, por exemplo, argumentando em favor da factualidade histórica da ressurreição de Jesus e então argumentar que tal evento incomum é explicável somente se um ser muito parecido ao Deus cristão existir. Tendo então estabelecido a existência de Deus por meio da ressurreição miraculosa de Cristo, o evidentalista irá então afirmar que a ressurreição de Jesus também autentica suas reivindicações de ser Deus encarnado e seu ensino sobre a autoridade divina da Escritura.

Além de Gary R. Habermas, um dos contribuintes deste livro, defensores do evidencialismo incluem John W. Montgomery, Clark Pinnock e Wolfhart Pannenberg (veja o artigo de Harbermas para vários outros que ele classifica sob esse método).

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O Método do Caso Cumulativo

O terceiro dos Quatro Grandes é o método do caso cumulativo. O termo “caso cumulativo” é usado por apologistas de maneiras diferentes daquela que estamos usando neste contexto, mas Basil Mitchell, um antigo proponente dessa visão, deu a esse método tal nome, e assim o usaremos aqui. O leitor cuidadoso sem dúvida observará que esse método pertence à mesma família ampla do método evidencial (e talvez clássico). Contudo, ficará evidente também que como uma estratégia argumentativa, o método do caso cumulativo tem algo distinto a oferecer. De fato, essa abordagem apologética surgiu por causa da insatisfação que alguns filósofos tinham com os outros métodos do tipo evidencial (i.e., os dois primeiros dos Quatro Grandes).

De acordo com os defensores da apologética do caso cumulativo, a natureza do caso em favor do Cristianismo não é em nenhum sentido estrito um argumento formal como uma prova ou um argumento de probabilidade. Nas palavras de Mitchell, o método do caso cumulativo “não se conforma ao padrão ordinário de raciocínio dedutivo ou indutivo”. O caso é mais parecido com o resumo que um advogado apresenta num tribunal ou que um crítico literário faz para uma interpretação particular de um livro. É um argumento esclarecido que reúne várias linhas ou tipos de dados numa espécie de hipótese ou teoria que explica de forma abrangente esses dados e faz isso melhor do que qualquer hipótese alternativa.

Paul Feinberg, o metodologista do caso cumulativo neste volume, diz que “os teístas cristãos estão insistindo que o cristianismo faça melhor uso de toda a evidência disponível do que qualquer outra cosmovisão alternativa em oferta, quer essa alternativa seja alguma oura visão teísta ou o ateísmo”. (…) Os dados que o caso cumulativo procura explicar inclui a existência e a natureza do cosmo, a realidade da experiência religiosa, a objetividade da moralidade, e outros fatos históricos, tais como a ressurreição de Jesus.

Além de Feinburg e Mitchell, a escola do caso cumulativo incluiria provavelmente C.S. Lewis e C. Stephen Evans.

O Método Pressuposicional

Devido aos efeitos noéticos do pecado, os pressuposicionalistas geralmente sustentam que não existe terreno comum suficiente entre crentes e incrédulos que permitiria os seguidores dos três métodos anteriores alcançar os seus objetivos. O apologista deve simplesmente pressupor a verdade do cristianismo como o ponto de partida apropriado na apologética. Aqui a revelação cristã nas Escrituras é o quadro através do qual toda a experiência é interpretada e toda a verdade é conhecida. Várias evidências e argumentos podem ser estabelecidos em favor da verdade do cristianismo, mas esses no mínimo pressupõem implicitamente premissas que podem ser verdadeiras apenas se o cristianismo for verdadeiro. Os pressuposicionalistas tentam, então, argumentar transcendentalmente. Isto é, eles argumentam que todo significado e pensamento – na verdade, todo fato – pressupõe logicamente o Deus das Escrituras.

John Frame representa o pressuposicionalismo neste volume, e ele coloca a questão dessa forma: “Nós deveríamos apresentar o Deus bíblico, não meramente como a conclusão a partir de um argumento, mas como aquele que torna o argumento possível” (…). Ao demonstrar que os incrédulos não podem argumentar, pensar ou viver sem pressupor Deus, os pressuposicionalistas tentam mostrar que a cosmovisão deles é inadequada para explicar suas experiências do mundo e fazer os incrédulos enxergarem que somente o cristianismo pode fazer a experiência deles ter sentido.

Outros pressuposicionalistas incluem Cornelius Van Til e Gordon Clark (…), bem como Greg Bahsen e Francis Schaeffer.

Esses quarto métodos apologéticos lutavam pela supremacia quando comecei pela primeira vez a estudar apologética e o problema da metodologia nos anos oitenta. Contudo, muita coisa aconteceu na filosofia e apologética nos últimos vinte anos ou mais. Um dos desenvolvimentos mais dramáticos foi o surgimento da epistemologia reformada. Kelly James Clark contribui com este volume sugerindo que essa nova epistemologia religiosa tem algo distinto a dizer com respeito ao método apologético.

A Abordagem da Epistemologia Reformada

“Desde o Iluminismo”, diz Clark, “tem havido uma demanda para expor todas as nossas crenças às críticas esquadrinhadoras da razão” (…). Dizem-nos que se uma crença não é apoiada por evidência de algum tipo, é irracional crer nela. A epistemologia reformada desafia essa suposição epistemológica “evidencialista”. Aqueles que defendem essa visão sustentam que é perfeitamente racional uma pessoa crer em muitas coisas sem evidência. De maneira mais impressionante, eles argumentam que a crença em Deus não requer o apoio de evidência ou argumento para que isso seja racional. A apologista da epistemologia reformada não evita necessariamente estabelecer argumentos positivos em defesa do cristianismo, mas ele argumentará que tais argumentos não são necessários para a fé racional. Se Calvino está correto que os seres humanos nascem com um sensus divinitatis (senso do divino) inato, então as pessoas podem correta e racionalmente chegar a ter uma crença em Deus imediatamente, sem o auxílio de evidências.

Para o epistemologista reformado, então, o foco tende a estar na apologética negativa ou defensiva, à medida que desafios à crença teísta são encontrados. No lado positivo, contudo, o epistemologista reformado irá, nas palavras de Clark, “encorajar os incrédulos a se colocarem em situações onde as pessoas são tipicamente apanhadas pela crença em Deus” (…), tentando despertar nelas seu senso latente do divino.

A lista de epistemologistas reformados contemporâneos inclui o contribuinte deste volume, Kelly James Clark, já mencionado. Mas quatro outros nomes que estariam no topo desta lista seriam Alvin Plantinga, Nicholas Wolterstorff, George Mavrodes e William Alson.

Novamente, deixe-me dizer que essas cinco metodologias apologéticas não constituem uma lista exaustiva de abordagens apologéticas. Elas representam, contudo, as estratégias argumentativas mais conhecidas e populares na comunidade acadêmica de apologética. É a minha esperança, bem como dos outros contribuintes, que essa obra promova discussão frutífera adicional da metodologia apologética e seja útil à igreja universal e ao Senhor Jesus Cristo.


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Sai Capeta! Crentôna Legalista Arma Barraco com Bêbado no Busão - e ainda sobrou pros católicos.



    





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Sim, Eu Fico Irritado...







Eu sei do poder da mídia, e tomo cuidado para não ser manipulado. Você sabia que nessa nossa "maravilhosa democracia", o político é eleito pelo marqueteiro, e não pelo povo. Sabe qual é a conversa entre marqueteiros depois da eleição? "Quantos você elegeu?" "Ah, eu elegi três, e você?" "Só isso, eu elegi oito!". 

Dá pra acreditar?

[...] Não há nada errado em tratar assuntos polêmicos, não sei porque as pessoas demonizam a polêmica, mas enfim... [...] Já que não dá pra acabar com o Estado (seria uma guerra de meia-dúzia contra 7 bilhões), eu ficaria com a outra opção: fortalecer ainda mais o Estado e entregar o governo à força bélica do país. Isso nos garantiria segurança pública.

Meu tio foi sargento no regime militar. Meu pai foi soldado. Peguei um pedaço do regime... e lamentei quando acabou. Naquela época, meus amigos não usavam drogas, podia andar nas ruas a noite, o ensino público tinha qualidade - você sabia que um pai sentiria orgulho de ver seu filho se formando em escola pública? O aluno que não tivesse condições de acompanhar o ensino, tinha que ir para escolas particulares.

Sim, meu caro, eu fico irritado quando vejo um nordestino ganhar do governo (do nosso dinheiro, entenda-se) o valor que pago no meu tênis. Deveria haver políticas diferenciadas para tirar o nordeste brasileiro da miséria. Aliás, nem os próprios nordestinos querem isso. Vide a quantidade enorme de políticos nordestinos que estão literalmente "c@9@nd0 e @nd@nd0" para seus conterrâneos... Ademais, o estado de São Paulo, com nosso "maravilhoso governo de esquerda", ainda emprega mão de obra semi-escrava - sabe os nordestinos? Principalmente cidades litorâneas, como Bertioga. E como eu sei disso? Meu amigo, aquele do semeador12.blogspot.com mora em Bertioga... bate um papinho com ele!

Sim, meu caro, eu fico irritado quando vejo jagunços e outros criminosos sendo beneficiados com nosso dinheiro [...]. 

Sim, meu caro, eu fico irritado com um governo que me faz pagar duas vezes para manutenção de nossas estradas, enquanto envia dinheiro para concertar estradas de Cuba!

Sim, meu caro, eu fico irritado com um governo que faz reuniãozinha com líderes de narcoterrorismo colombiano em dia de clássico no futebol... 

Sim, meu caro, eu fico irritado com um governo que coloca Renan Calheiros como integrante da Comissão de Ética; que dá blindagem política para o Palloci; que tenta eleger como governador um criminoso (sim, estou falando do José Genuíno); que quer passar a imagem de que realmente é um partido político quando na verdade não passa de uma máfia (mídia, né?).

Sim, [...] eu fico irritado. Não me recrimine por isso. Fico irritado com um governo que favorece grupo de assalto a caminhões de carga no meio da estrada, que invade terreno alheio e, depois que ganha o terreno do governo, vende-o e parte para outro terreno, passando a imagem de "coitadinhos" que não tem onde ficar (mídia, né).



Esse texto é parte de meu comentário em um artigo no blog do Zé Luis, aquele que tem quase 800 seguidores, enquanto o meu tem... errr... 36. Que raiva!



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Jó e a Esquerda - um pequeno esboço



Por: Leonardo Bruno Galdino

[16] Se retive o que os pobres desejavam ou fiz desfalecer os olhos da viúva; [17] ou, se sozinho comi o meu bocado, e o órfão dele não participou [18] (Porque desde a minha mocidade cresceu comigo como se eu lhe fora o pai, e desde o ventre da minha mãe fui o guia da viúva.); [19] se a alguém vi perecer por falta de roupa e ao necessitado, por não ter coberta; [20] se os seus lombos não me abençoaram, se ele não se aquentava com a lã dos meus cordeiros; [21] se eu levantei a mão contra o órfão, por me ver apoiado pelos juízes da porta, [22] então, caia a omoplata do meu ombro, e seja arrancado o meu braço da articulação. [23] Porque o castigo de Deus seria para mim um assombro, e eu não poderia enfrentar a sua majestade.

Jó 31.16-23 (Almeida Revista e Atualizada).

Versos 16 a 21: exatamente o que o PT e demais regimes comunistas fazem (especialmente o v. 17);

Verso 22: uma oração que eles estão muito longe de fazer;

Verso 23: o que inevitavelmente os aguarda.

Soli Deo Gloria! 




Ví isso no Bereanos




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A Melhor Entrevista de Emprego





Entrevista de emprego ao contrário. Muito engraçado... veja o video








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CineReforma - A Vida de Charles Spurgeon











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Como é, e Como Deve Ser a Pregação da Igreja Brasileira




Prezados, neste vídeo vocês assistirão uma das minhas palestras na décima quarta edição para uma Consciência Cristã em Campina Grande, Paraíba. O tema ministrado foi "Como é, e como deve ser a pregação da Igreja Brasileira". 



Renato Vargens

Obs: Essa mensagem e outras mais do Pastor Renato Vargens e de outros preletores poderão ser adquiridas no site da Consciência Cristã.









 




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Você Tem Medo de Psicólogo?

Veja o vídeo











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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Vlog Channel: Estréia!



Tá aí, a estréia do canal Vlog Channel, do meu colega e irmão em Cristo João Pedro. Vejam o video:






Curtiu? Então entrá lá, se inscreva, comente, fique a vontade. Agora ele vai começar a edições "MASTER-MASTER-BELIEVABLE-SUPREMACY-KRKRKRKRKRRKRKRRRR...




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terça-feira, 24 de abril de 2012

E aê! Bóra Fazê Uns Aborto?





1) O pai é asmático e a mãe está tuberculosa. Eles tem quatro filho, sendo o primeiro cego, o segundo surdo, o terceiro já falecido e o quarto tuberculoso. A mãe está grávida de novo. Você recomendaria o aborto nesta situação?

2) Um homem branco estupra uma menina negra de 13 anos deixando-a grávida. Se você fosse o pai da jovem violentada você recomendaria o aborto?

3) Uma senhora está grávida. Já tem uma penca filhos, sendo que dois morreram. Seu marido está na guerra e a ela resta pouco tempo de vida. Você recomendaria o aborto a esta senhora?

4) Um pastor e a sua esposa enfrentam problemas econômicos muito fortes. Eles já tem 14 filhos e são realmente pobres. Você recomendaria a esposa desse pastor que abortasse o seu décimo quinto filho?

5) Uma jovem está grávida e não é casada. Seu noivo não é o pai do bebê que está esperando. Você recomendaria que ela abortasse?


Se suas respostam foram sim:

1) Você acabou de abortar Beethoven! Vai passar o resto da vida ouvindo Funk Carioca!

2) Você abortou Ethel Walters, uma das mais famosas cantoras negras do mundo. Como castigo vai ter que ouvir chorando Luan Santana e descer na boquinha da garrafa ouvindo pagode!

3) Você abortou o Papa João Paulo II!

4) Você acaba de matar John Wesley, um dos maiores pregadores da História!

5) Acabou de abortar JESUS CRISTO! 



Foto-Comentário do Reforma Agora:


Aborto - Pior que Assassinato






No dia 23 de junho de 2007 dei mais uma pequena contribuição para um mundo melhor e mais justo ao publicar o famoso texto “Carta de um bebê” aqui no blog. Sempre fui contra o aborto, por ser o tipo mais covarde de assassinato. Feministas e mulheres promíscuas infelizmente tentam defender o aborto com argumentos cretinos baseados em um vitimismo feminino e social que na verdade não existe.

Usam argumentos chocantes, mas ainda assim vazios, como, a condição social ou a falta de conhecimento da mulher de classe mais baixa e a falta de responsabilidade da “pobre adolescente que não pode jogar a vida fora por causa de uma noite de esquecimento” (comentário cretino feito dois dias atrás aqui no blog, mostrando acretinice e falta de vergonha na cara das mulheres vadias que apoiam este infanticídio).

Três anos atrás, quando publiquei a “Carta de um bebê“, pretendia já colocar meus pontos de vista em relação ao tema, mas infelizmente estava sem tempo e acabei sem publicar minhas opiniões, apenas a carta. Resolvi escrever um post sobre isso para não perder muito tempo respondendo os comentários cretinos da feminazi que havia defendido o aborto. Já que estava deixando comentários grandes, seria mais proveitoso fazer então em forma de post.

Outro aspecto da canalhice das vadias (aqui uso o termo vadia para me referir à mulheres irresponsáveis que apenas enxergam a vida como uma procura incessante de prazer e que fazem uso dos atributos femininos e da visão da sociedade sobre elas para conseguir alcançar seus objetivos fúteis e irresponsáveis) que apoiam o aborto é usar um termo de efeito como “pró-escolha” para defender o aborto. Ao usar esse termo elas tentam minimizar o ato de matar um ser humano. Pior ainda, elas tentam minimizar o assassinato do próprio filho. Ao usar termos como pró-escolha, elas dão a falsa impressão de que se trata de uma escolha que apenas terá influência na vida da infanticida, além de também passarem a falsa impressão de que a não-legalização do aborto é uma opressão machista contra a mulher.

Apesar de podermos encontrar muitas dessas santinhas (do paoco) na Igreja, elas ainda se aproveitam de pesquisas científicas sobre a formação do feto ou o fato do mesmo não sentir dor por não ter as terminações nervosas completamente formadas até um certo tempo de gravidez. Claro que, ao fazer isso, elas simplesmente excluem da conversa a possibilidade do ser humano ter alma, coisa que todas as religiões afirmam. Nesse caso, qualquer mulher que afirme crer em Deus e, ainda, assim aborte, não passa de uma hipócrita.

Mesmo se excluirmos completamente a alma e a dor, o aborto ainda é algo errado pelo simples fato de negar a vida à alguém que não tem o poder de se defender e de fazer uma escolha. As cretinas gostam de dizer “pró-escolha”, mas na verdade não existe escolha nenhuma, pois a criança não tem o poder de escolher. É a maior covardia possível.


O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo… Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito” (Mário Quintana) 


O aborto não é apenas uma coisa que vai contra a religião. O aborto também é algo que vai contra os próprios instintos femininos, já que um aspecto instintivo da mulher é o de querer cuidar e proteger o filho. Quando uma mulher chega ao ponto de matar o próprio filho, ela automaticamente se revela uma psicopata irresponsável, além de uma anomalia da espécie e do gênero, por fugir de seu padrão comportamental. 

O que torna a infanticida pior do que um assassino comum é o fato dos assassinos comuns matarem por coisas como roubo, poder, ódio e coisas do tipo, e geralmente matarem pessoas que não são do próprio sangue, enquanto uma mulher que aborta, se mostra capaz de matar o próprio filho simplesmente para não ter que assumir uma responsabilidade. Já pensou nisso? Assassinar o próprio filho apenas para poder continuar vivendo uma vida promíscua e irresponsável, regada a álcool, drogas e sexo casual com cafajestes, marginais e bad boys.

As feministas na tentativa constante de proteger um estilo de vida promíscuo e irresponsável, onde todos os erros cometidos por elas mesmas recaem sobre os homens, se valem de argumentos idiotas como “classe social”, “opressão machista” e “Igreja e Direita oprimindo mulheres”. Elas mais uma vez se valem do vitimismo ao dizer que estão querendo “criminalizar” as mulheres que abortam. Mas esse tipo de argumento é apenas vitimismo e distorção da realidade. Um fato é que se um indivíduo mata outro, ele é um assassino. 

Os fins não justificam os meios. Se um indivíduo mata e diz que foi para poder comer, ele ainda será um assassino. Ele não fez o mínimo esforço de procurar uma alternativa ao assassinato. O mesmo acontece com as mulheres que abortam. O aborto nem ao menos deveria ser debatido pelo simples fato de não ser necessário. Existem métodos contraceptivos como as camisinhas e os anticoncepcionais. Nem mesmo o estupro pode ser usado como desculpa, já que existem pílulas do dia seguinte. Enquanto homens lutam por coisas realmente importantes, cretinas feminazis lutam pelo direito à irresponsabilidade, com o apoio de políticos corruptos panfletários que fazem tudo para conseguir voto. 

Mesmo se não houvessem métodos contraceptivos ou pílula do dia seguinte. Ainda assim existe sempre a possibilidade da adoção. Mas o egoísmo das vadias que negam o próprio filho não permitem que o veja nem mesmo como um ser humano, pois existem muitas que quando não abortam abandonam o bebê em uma lixeira ou jogam em um rio.




Não fique surpreso ao perceber que aborto, feminismo, esquerda e nazismo andam de mãos dadas. O aborto é defendido pelas feministas. Feministas não querem ser igual aos homens como diz a mídia. Feministas querem dominar os homens. Querem mais direitos e menos deveres. É como o nazismo. Geralmente este tipo de feminazi é a pseudo-intelectual esquerdista de faculdade, que participa de diretório acadêmico, movimentos estudantis e todo tipo de coisa que sirva como desculpa pra matar aula, fumar maconha, encher a cara, arrumar confusão, se exibir e ter o ego inflado por outros pseudo-intelectuais modinhas da turma.


Comunismo e Satanismo




primeiro país do mundo a legalizar o aborto foi a União Soviética em 1920. Segundo as leis daquele país, os abortos seriam gratuitos e sem restrições para qualquer mulher que estivesse em seu primeiro trimeste de gravidez. Os hospitais soviéticos tinham os chamados “abortórios“, unidades especiais criadas para realizar abortos em ritmo de produção em massa

Segundo relatos de médicos estrangeiros que visitaram a União Soviética em 1930 para estudar a implantação do aborto, um abortório com 4 médicos era capaz de realizar 57 abortos em 2 horas e meia. Desde 1913 Lenin já defendia a legalização do aborto. Essa política de despenalização do aborto foi interrompida em 1936 por Stalin e retomada anos após sua morte. Esse tipo de coisa não surpreende, já que comunismo, socialismo e qualquer outro tipo de esquerda vieram do marxismo e, como muitos sabem, esses tipos de ideologia invertem valores e tentam passar uma imagem ruim em relação à religião e família (assim como o feminismo). Karl Marx escreveu em uma carta ao seu pai:


Uma cortina caiu. Meu santo dos santos foi partido ao meio. Sou grande como Deus; envolvo-me em trevas como Ele. Perdi o céu, disto estou certo, minha alma, antes fiel a Deus, está marcada para o Inferno.


Muitos poderiam dizer que esse trecho da carta apenas poderia apenas significar que Marx era ateu, mas a História registra que Marx era discípulo de Moses Hess, um conhecido satanista que trouxe Marx para uma sociedade secreta, conhecida como “A Liga do Justo”. Em 1841, Hess escreveu o seguinte sobre Marx:


Dr. Marx é ainda muito jovem, mas é ele que exterminará a religião medieval.”


Um dos primeiros colaboradores de MarxBukharin, também um fervoroso satanista, escreveu: 


Satã é o primeiro pensador livre. Ele livrou Adão e imprimiu nele o selo da liberdade ao leva-lo à desobediência.


Na vida particular, Marx se mostrava um perfeito cafajeste. Era sustentado por Engels e sua preocupação era com as heranças que seus parentes ricos poderiam deixar, além de um tio, a quem chama de “cão velho” em uma carta à Engels. Engels relata a frieza de Marx ao receber um telegrama anunciando a morte de sua mãe:


“Chegou um telegrama há duas horas dizendo que minha mãe morreu. O destino precisou levar um membro da família….pelas circunstâncias sou mais necessário que a velha mulher. Preciso ir a Trier para ver a herança.”


Marx também tinha casos fora do casamento e havia sido deixado duas vezes por sua esposa por ter engravidado a empregada. Além disso, três de seus filhos legítimos morreram de desnutrição, além de um ter morrido pelo descuido do próprio pai. Sobre o filho que teve com a empregada, Marx dizia à família que o filho era de Engels, coisa que foi desmentida pelo próprio Engels em seu leito de morte. 




Segundo Mikhail Bukanin, “O Supremo Mal é a revolta satânica contra a autoridade divina e na nossa revolução deveremos acordar o Diabo nas pessoas, estimular nelas as paixões mais vis…”. Infelizmente é isso o que está acontecendo hoje no mundo. O comunismo e o feminismo, ao defenderem o aborto, estão defendendo que uma criança seja assassinada, ainda no útero, apenas para livrar a infanticida da responsabilidade. Muitas mulheres que defendem o aborto dizem que o fazem porque uma criança a faria perder a vida. Ao fazer isso estão deixando claro que são a favor de um infanticídio apenas para poderem continuar saindo em baladas e ficarem com muitos cafajestes.


O texto “O Satanismo na Vida de Obra de Karl Marx“, escrito pelo Prof. Dr. Antonio Ribeiro de Almeida, pode ser lido clicando aqui ou também aqui!





O segundo país a legalizar o aborto foi a Alemanha Nazista em 1935, mediante uma reforma da “Lei Para Prevenção de Doenças Hereditárias Para a Posteridade“, que permitia a interrupção da gravidez de mulheres consideradas de “má-heredietariedade” (ou seja, “não-arianas” ou portadoras de deficiência física ou mental). 

Posteriormente esse programa pró-aborto nazista foi ampliado e acabou se transformando em umprograma de “eutanásia de crianças” em larga escala, chegando a um ponto onde até mesmo crianças arianas sem defeitos físicos eram mortas apenas por razões sociais. A morte era assistida por médicos pediatras e psiquiatras. Com o tempo a idade das crianças mortas ia ampliando e no final até mesmo crianças arianas eram mortas por razões banais como orelhas deformadas ou até mesmo por urinarem na cama ou por serem consideradas difíceis de educar.



Como podemos perceber, o aborto na Alemanha Nazista tinha claros objetivos de eugenia. Infelizmente, ainda hoje, a eugenia é de certa forma um objetivo dos que são pró-aborto. Percebemos isso pelo fato do tanto que os defensores do aborto falam sobre condições sociais para defender este crime. 

Hoje um crime está quase se tornando legalizado e pode ser defendido abertamente aqui no Brasil. Muitos países legalizaram este crime. Gostaria de perguntar a você leitor, quanto tempo acha que irá demorar para legalizarem o aborto em todos os países e quanto tempo irá demorar para este aborto se tornar uma eutanásia de crianças consideradas inferiores pelos padrões dos infanticidas? Isso com certeza seria o paraíso das feminazis: Poder pular na pistola de todo tipo de cafajeste sem se preocupar com as conseqüências. Uma vida de promiscuidade e irresponsabilidade, sem nunca correr o risco de ser mãe, podendo apenas escolher essa responsabilidade quando ver que o pai da criança tem dinheiro para sustentar todos os luxos da espertinha.



Ví isso no TerraMel


Comentário do Reforma Agora: essa mãozinha do Karl Marx por dentro do palitó indica que ele foi maçon.



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